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Quão importante é para uma estação de rádio FM ter o serviço de RDS ativo, que exibe o nome da estação e outras informações sobre a rádio? 4j53q

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Terça-Feira, 19 de Setembro de 2017 @ 07:44 4zz2j

Panorama: Ouvintes de grandes centros ainda desconhecem a migração das AMs para o FM 4l1g5x

São Paulo - Ausência de migrantes AM-FM no dial FM em algumas regiões ainda dá a sensação de que o processo ainda não é realidade
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A migração das rádios AMs para a faixa FM é uma realidade vivida pelo rádio brasileiro e tem avançado de forma significativa nos últimos meses. Porém esse fato ainda não é realidade para muitos ouvintes residentes em mercados importantes. Trata-se de uma impressão causada pela ausência de migrantes AM-FM ativas no dial FM em localidades importantes, como as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Nesses locais ainda não é possível captar o sinal de uma “ex-AM” que já está no dial FM. Acompanhe o caso:
 
 
Se o ouvinte percorrer o dial FM da Grande São Paulo, por exemplo, não vai encontrar nenhuma “nova FM” que foi originada na faixa AM, mesmo que seja um sinal de baixa captação. A migrante AM-FM ativa em FM mais próxima da Grande São Paulo está em São Vicente, mas é de classe C (veja aqui a tabela) e seu sinal “não sobe a serra”. A única experiência prática de um ouvinte residente na Grande São Paulo em relação ao processo de migração AM-FM ocorreu com os testes em FM estendido realizado em 84.7 FM, processo que repetiu a programação da Jovem Pan AM 620 e obteve resultados positivos na época (2014 a 2015).
 
O mesmo ocorre em outras regiões importantes, como os arredores do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Porto Alegre, entre outras áreas metropolitanas. Tratam-se de regiões de grande ocupação do espectro “convencional” (de 88.1 FM a 107.9 FM) e os ouvintes só terão a migração AM-FM como realidade quando as primeiras migrantes surgirem no chamado “FMe” (FM estendido, que vai de 76 a 87 MHz). A previsão da Anatel é de que isso ocorra a partir do segundo semestre de 2018.
 
Migrantes na vizinhança
 
Por questões topográficas ou de menor ocupação do FM convencional em regiões próprias, algumas áreas populosas do país já convivem com a migração AM-FM em seus dials, mesmo que a captação dessas novas FM seja de baixa intensidade. É o caso da Grande Curitiba, mercado que terá a migração em FM estendido, mas em alguns pontos da cidade é possível captar migrantes AM-FM de outras localidades, como Paranaguá (PR) e Ponta Grossa (PR). 
 
Salvador e Goiânia também contam com uma condição semelhante à de Curitiba, com migrantes AM-FM operando em FM a partir de regiões próximas, cujo sinais são captados em determinadas localidades de suas áreas metropolitanas. Essa condição ainda é mais clara para os ouvintes de Goiânia, já que Anápolis já conta com migrantes AM-FM ativas em FM e a captação na capital de Goiás é facilitada devido à distância entre as duas cidades e à topografia local.
 
Evolução
 
A migração AM-FM entrou em processo de aceleração com a série de mutirões realizados pelo MCTIC e a Anatel para a agilização das s dos contratos das migrantes. Isso tem gerado novidades nos dials em FM de várias regiões. 
 
Já são mais de 200 estações migrantes ativas em FM, segundo mapeamento Dials FM/AM tudoradio.noticiascatarinenses.com. Clique aqui e veja a lista completa (atualizada diariamente pelo portal).
 
Dials em FM e AM - Veja aqui a lista completa de emissoras ativas nos dials de diferentes regiões do país: clique aqui
 
Tags: Rádio, migração, AM-FM, processo, Brasília, capitais

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Daniel Starck
  • Daniel Starck – Jornalista, empresário e proprietário do tudoradio.noticiascatarinenses.com, maior portal brasileiro dedicado à radiodifusão, com mais de 20 anos no ar. É formado em Comunicação Social pela PUC-PR e teve agens por emissoras como CBN, Rádio Clube e Rádio Paraná. Atua como consultor e palestrante nas áreas artística e digital do rádio, com participação em eventos promovidos por entidades como SET, AESP, AMIRT, ACAERT, ASSERPE, AERP e MidiacomPB. Também possui conhecimento na área de tecnologia, com foco em aplicativos, mídia programática, novos devices, inteligência artificial, sites e streaming. LinkedIn


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